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Rotina acelerada, estresse e má alimentação: A combinação que mudou a vida de um professor
A história de superação de um professor que foi internado às pressas após passar mal “sem motivos aparentes”.
Por Rafael Cursio em 15/02/21
Essa frase acima é assustadora, né? Pois é, mas isso realmente aconteceu comigo,e graças a dica de um amigo eu continuo vivo. Vivo e curtindo muito mais a minha vida!
Me chamo Wagner Souza, sou professor de história da rede pública da cidade de São Mateus no Espírito Santo. Tenho 49 anos, pai de 4 filhos, avô de duas crianças (Alice e Bento) e muito bem casado.
Eu sempre trabalhei fora de casa, o dia todo, a rotina dos professores não é fácil aqui na minha cidade.
Para ter um salário bom eu precisava trabalhar muito, e isso me consumia fisicamente e psicologicamente. Chegou um ponto em que eu via a minha amada esposa umas 3 vezes por semana, pois quando eu chegava em casa muitas vezes ela já estava dormindo.
E meus filhos? Coitados! Eu os via muito menos, e quando eu tinha algum tempo só queria descansar da minha rotina pesada da semana e já ficava pensando na próxima e cruel semana que eu teria que enfrentar.
Todos os dias eu saía bem cedo de casa sem tomar café da manhã, chegava na escola e começava a minha intensa rotina lecionando aulas para os alunos do ensino fundamental. Eram 4 aulas no período da manhã, 4 no período da tarde e 2 à noite.
Uma rotina super exaustiva, estressante e que me consumia, porém eu precisava trabalhar, então não me restava outra escolha. O mais difícil nessa rotina era a localização de cada escola.
Eu não dava aula em apenas uma, e sim em três que ficavam espalhadas em pontos totalmente opostos uma da outra.
Ficava muitas vezes sem almoçar e no trajeto entre uma escola e outra eu sempre fazia lanches rápidos na rua, comia salgados e de preferência algum que tivesse bastante recheio. Ah e não poderia deixar de citar o meu delicioso refrigerante.
Fazendo uma conta básica, durante a semana eu deveria almoçar umas 2 vezes apenas. Tomava café decente quando algum amigo de trabalho levava algo e eu aproveitava para fazer “uma boquinha” (até porque eu sentia muita fome durante o dia), e de resto eu me alimentava de lanches e refrigerantes.
Eu podia contar nos dedos quantas vezes eu bebia água, sempre andava com uma latinha de refri na mão, e isso nem me espantava, pois não sentia falta.
Um belo dia lembrei que o meu aniversário de casamento estava chegando e resolvi preparar uma surpresa para a minha esposa. Agendei um jantar em um restaurante legal aqui da cidade.
No dia da surpresa eu pedi a minha esposa para se arrumar pois iríamos visitar um amigo meu que estava doente, ela nem desconfiou de nada e só foi perceber que eu estava armando uma surpresa quando chegamos na porta do restaurante.
Aquele momento foi mágico, pois há muito tempo eu e ela não ficávamos juntos como um verdadeiro casal curtindo.
Após o jantar nós fomos para um motel, ah que saudade que eu estava daquilo! Porém…
O que era para ser uma noite agradável foi um pesadelo para mim, eu comecei a passar mal ao lado da minha mulher sentindo um cansaço extremo, e às vezes a minha visão ficava embaçada.
Fomos embora, e no trajeto de volta a minha esposa queria que eu fosse para o médico mas eu não quis, então fomos direto para a casa.
Fiquei muito constrangido, nunca tinha sentido aquilo antes, e quando o sintoma resolveu aparecer eu estava justamente em um ato íntimo com a minha mulher.
Parece até brincadeira, né?
Cheguei em casa chateado, minha mulher veio me consolar e acabamos dormindo. No dia seguinte minha filha veio nos visitar, então separei um tempinho para ela e para brincar com o meu netinho, Bento.
Brinque com tudo, menos com a sua saúde!
Bento e eu brincamos muito até o horário do almoço. Foi muito divertido, teve várias brincadeiras, pega pega, chutar bola, carrinho de fricção e mais um tanto. Essas crianças não cansam e eu já estava exausto e com muita sede.
Após o almoço todos da casa foram para a sala ver um filme, e como de costume meu netinho não parava quieto, foi quando eu chamei ele para jogar bola de novo com a intenção de deixar ele cansado para ver se assim ele dormia um pouco.
Fomos para o quintal da casa e cerca de minutos brincando aquela sensação da noite anterior voltou, porém, senti uma câimbra muito forte nas pernas e a minha única saída foi gritar a minha esposa.
Ela chegou desesperada e contando para a minha filha o que houve na noite anterior. Minha filha não pensou duas vezes e me levou para o hospital.
Fiquei em observação por algumas horas, o médico solicitou muitos exames inclusive de sangue para tentar descobrir o que estava acontecendo comigo.
Confesso que fiquei apavorado!
Quando falei com o médico da minha rotina de trabalho e como eu me alimentava ele realmente puxou a minha orelha e me disse que eu poderia estar com Diabetes Tipo 2, mas teríamos que aguardar o resultado dos exames para ter certeza.
Horas depois fui liberado após os sintomas terem sido estabilizados, consegui marcar para fazer o exame de sangue na próxima semana, e já deixei o médico agendado para o retorno.
Durante a semana conversando com um amigo de trabalho relatei para ele o meu susto:
– Carlos do céu, eu achei que iria morrer esse final de semana, senti umas cãibras fortes, uma sensação ruim no corpo e a visão embaçou, acredita?
– Que isso Wagner!
– Sério! Fui parar no hospital e agora estou cheio de exames para fazer e o pior, o médico disse para eu diminuir os meus lanches e refrigerante.
– Mas isso eu comentava com você há bastante tempo, né? Com a saúde não se brinca!
– Pois é, meu amigo, agora tenho que fazer esses exames para descobrir o que houve.
No dia seguinte realizei o meu exame em jejum e naquele mesmo dia observei que eu estava bebendo mais água inclusive durante a madrugada.
Estranhei mas pensei que poderia ser pela aflição que eu estava passando naqueles dias para tentar descobrir o que estava acontecendo comigo.
Duas semanas depois…
Retornei ao meu médico e as notícias não foram tão boas, mas eu já estava esperando até porque da última vez ele me disse “poucas e boas” para me alertar sobre a vida que eu estava levando.
Os exames apresentaram Diabetes tipo 2, o médico estava certo. Além disso, o ultrassom apresentou que eu estava com muita gordura no fígado.
Fiquei muito espantado com a notícia e com muito medo, mas o médico me orientou que se eu fizesse tudo certinho poderia levar uma vida normal e até largar os remédios que ele me receitou.
Lembro que o Doutor me disse: “Wagner além de você se cuidar na parte alimentar e física, você precisa administrar a sua rotina de trabalho.”
Mudar o estilo de vida ou sofrer as consequências?
Após sair do consultório não pensei duas vezes e já marquei uma nutricionista e procurei comprar um tênis bom para fazer caminhadas.
Tive que pedir afastamento da minha escola noturna, fiz os cálculos e vi que a minha saúde valia muito mais do que aquelas aulas que estavam me consumindo, e contribuindo para a minha doença.
No dia da consulta com a nutricionista eu estava realmente disposto a mudar, pensei comigo: “Ou eu mudo os meus hábitos ou acabo com a minha vida fazendo a minha esposa, filhos e netos pagarem por isso.”
A nutricionista foi bem atenciosa, me explicou que era possível reduzir os níveis de açúcar no sangue, e acabar com a gordura excessiva que estava presente no fígado, mas isso dependeria apenas de mim.
Ela propôs uma alimentação rica em fibras e zero açúcar. Também me explicou que alguns alimentos serviriam para desinflamar o meu organismo e ajudar na queima de gordura.
Achei a alimentação muito tranquila, e com poucas semanas eu já estava sentindo diferença na minha disposição e até no meu sono.
Resolvi fazer caminhadas na parte da noite, já que eu estava liberado esse horário… Não sentia nem cãibras mais!
Voltei ao médico para realizar novos exames de rotina e controle da diabetes, mas a minha glicose ainda não estava 100%. O médico disse que era normal e eu também não iria desistir.
Essa batalha era por mim e pela minha família!
Comecei a sentir muito prazer em caminhar e tinha dias que eu até arriscava uma corridinha de leve, era muito bom! Nesse trajeto conheci um senhor chamado, Geraldo.
A história dele é bem parecida com a minha, mas hoje ele não dependia mais de remédios químicos para controlar a diabetes tipo 2 .
Quando ele me contou isso eu fiquei super curioso, então perguntei o que ele fez e a resposta foi simples.
-Wagner o segredo é simples, continue fazendo exercícios físicos, se alimentando bem, seguindo o que o seu médico manda e…
O Sr. Geraldo sempre fazia graça e deixava alguns assuntos ocultos me “matando” de curiosidade.
– E o que, Sr. Geraldo?
– Calma, meu amigo, na volta da caminhada eu te conto.
Naquele dia eu caminhei até mais rápido para voltarmos logo e ele me dizer o que estava escondendo.
Quando estávamos na metade do caminho de volta conversando eu perguntei a ele novamente:
– Qual é o segredo, Sr. Geraldo?
– Você é bem insistente, né Wagner?
Ele disse sorrindo e com um tom de brincadeira, mas em seguida me revelou:
– Wagner, o meu filho é engenheiro químico e trabalha em uma grande empresa de produtos naturais. Lá eles desenvolveram um composto que ajuda pessoas com o problema igual ao nosso.
– Sério, Sr.Geraldo? E como ele chama? Como funciona? onde vende?
– Calma, Wagner, vou te explicar: O composto se chama Insulnat. Ele ajuda a regular os níveis de açúcar no sangue e também ajuda a insulina a fazer o trabalho dela no corpo.
– Nunca tinha ouvido falar nesse produto, Sr. Geraldo.
– Pois é, meu amigo, ele é um composto liberado pela ANVISA, e eu te garanto que me fez super bem, até porque foi uma indicação do meu filho.
– Chegando em casa vou olhar no site dessa empresa.
Cheguei em casa e fui procurar o site do tal composto do Sr. Geraldo e no site vi depoimentos de autoridades da saúde falando sobre o tratamento natural e como cada composto age no organismo.
Fiquei feliz e esperançoso com a notícia. Aproveitei que o site estava em promoção e fiz o pedido, não me custava nada tentar. Se deu certo com o meu amigo, poderia dar certo comigo.
Continuei a minha rotina de trabalho, alimentação saudável e exercícios…
Minha família já estava notando diferença na minha disposição, alegria, e eu também me sentia bem. Além do mais, quem se deu bem nessa minha atitude foi o meu netinho, pois agora eu estava aguentando brincar mais com ele.
Alguns dias após o pedido o meu Insulnat chegou. Comecei a tomar e manter a minha vida ativa.
Após algumas semanas eu precisava realizar novos exames para controle da doença e aí veio a grande surpresa. A minha glicose estava dentro dos níveis considerados saudáveis.
Me emocionei com aquele resultado e principalmente por ter que parar de tomar os meus remédios químicos. Mas o médico me alertou:
– Wagner a doença pode voltar forte novamente por isso continue fazendo o que já está sendo feito, e seja feliz!
Agradeci o Dr. e contei para ele sobre o Insulnat, ele me disse que realmente os compostos presentes no Insulnat ajudam no controle da glicose elevada no sangue, e por ser natural não teria problema eu continuar tomando.
Quando chegou a noite fui caminhar ansioso e querendo contar para o Sr. Geraldo sobre a minha consulta. Quando avistei ele disse:
-Sr. Geraldo me dê um abraço aqui!
– O que houve, Wagner?
– Estou livre dos remédios químicos!
– Eu te falei, meu amigo. O Insulnat é muito bom, mas é preciso manter a rotina ativa e uma boa alimentação.
-Claro, Sr. Geraldo! Muito obrigado pela indicação. Vamos dar uma corridinha hoje?
– Vamos!
E assim foi a nossa conversa. Senti um sentimento de gratidão enorme pela indicação e pela amizade.
Hoje mantenho a minha rotina normal, longe daquelas sensações ruins, visão embaçada e cãibras. Minha família ficou totalmente aliviada com a minha melhora, e agora curto eles com muito mais disposição e alegria.
Não poderia me esquecer de contar sobre a relação com a minha esposa que melhorou muito e eu fiz questão de redimir aquela noite ruim que tivemos.
Continuo trabalhando em 2 escolas com muito mais disposição. Tem dias que eu até arrisco jogar um futebol no intervalo com alguns alunos.
É isso! Sou Wagner, um ex sedentário à beira da morte que contornou a situação, e hoje estou aqui contando a minha história para te dizer que é possível controlar a diabetes de forma natural e saudável.
Um grande abraço!
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